Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA)

O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) foi criado no âmbito do Programa Brasileiro de Ecologia Molecular para o Uso Sustentável da Biodiversidade – PROBEM, inscrito no Primeiro PPA- Plano Plurianual do Governo Federal, o qual foi somente instituído em 2002 pelo Decreto no. 4.284, sendo seu Conselho representado por três ministérios: Ministério do Desenvolvimento da Indústria e do Comércio Exterior – MDIC, Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT, e Ministério do Meio Ambiente – MMA.

O PROBEM/Amazônia é uma iniciativa conjunta da comunidade científica, do setor privado, do governo federal, e dos governos estaduais da Região Amazônica e visa: contribuir para o desenvolvimento da bioindústria no país e em especial na região amazônica; atuar fortemente na geração de conhecimento e transferência de tecnologia de ponta, mediante diversas modalidades de parcerias com instituição de pesquisa e o setor privado; e contribuir para diversificação da estrutura produtiva da Zona Franca de Manaus, no que se refere à ampliação das oportunidades de investimento na região.

A SUFRAMA – Superintendência da Zona Franca de Manaus, é responsável pela execução e administração do CBA, sendo a principal mantenedora, com aproximadamente 70% do aporte financeiro.

O Governo do Amazonas participa do projeto através da FAPEAM (Fundação Estadual de Amparo e Pesquisa no Amazonas) em parceria com a SUFRAMA.

O CBA é um Centro de Tecnologia que, por meio da inovação tecnológica, deve criar condições para o desenvolvimento ou aprimoramento de processos e produtos da biodiversidade amazônica, por meio de:

• Ação integrada com a universidade e Centros de Pesquisa do setor público e privado (Rede de Laboratórios Associados – RLA);
• Aumento da densidade tecnológica no setor industrial (Parque Bioindustrial na região amazônica);
• Promoção de ambiente favorável à Inovação (oferta de serviços tecnológicos);
• Desenvolvimento e difusão de produtos e processos biotecnológicos com valor agregado em toda a cadeia produtiva. 

Fonte: SUFRAMA